sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Momentos

Denovo uma porta giratória e estou em um dos subterraneos de Toronto. Muito claro, e quente. As pessoas estao todas com blusas e grossas porque lá fora está quase zero graus. E as pessoas estão apressadas, nem olham para a vitrine das lojas. Eu fico sigo a esquerda e logo na frente já avisto outra porta, a do metrô. Ouço uma voz atrás de mim, uma menina falando portugues - naquela loja era $49,90, então compensa comprar lá porque é mais barato e já que você vai estar por perto amanhã... - Ela fala no celular. Eu dou uma olhada para trás, ela deve pensar que sou somente mais um canadense que está tentando adivinhar que língua é essa. Deve pensar que não estou entendendo nada. Continuo caminhando e deixo ela com seu celular. Quanto será que se gasta para manter esse lugar aquecido? O ser humando consegue tudo, lá fora muito frio e aqui assim. E os nativos vivem sem esse aquecimento. Alguns deles pois muitos já estão civilizados. Eu sigo, abro a porta, já acostumado a fazer mais força nessa qe é mais dura que a outra, uma escada de 4 degraus, e uma rampa na minha frente que vai dar lá do doutro lado, na outra porta, depois de outra escada. Entro na fila para passar a catraca e logo estou do outro lado, leio na parede "Yonge Northbound" que na primeira vez não tinha feito sentido e eu havia me perdido, sigo descendo a escada, atrás de um jovem com uma calça super larga, parece que a bunda está na altura do joelho...

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