Eu li rapidamente este paper, que fala sobre testes de hipótese em pesquisa de mercado. Embora eu concorde com o sujeito quando ele diz que os testes estatísticos, p-valores e tal são muito mal usados, eu também acho que ele vai longe demais em suas críticas e na promoção do seu teste como remédio para o usual teste de hipótese.
Acho que raciocínio que ele desenvolve no artigo é bem interessante, considerando a situação em que temos que decidir entre A ou B. Ao contrário do que ele diz, eu não acho que essa seja uma situação muito corriqueira no nosso dia a dia. Acho que ações do tipo campanhas de marketing custam caro e aí faz sentido querer fortes evidências de A para fazer algo. Em pesquisas clínicas acho que ocorre a mesma coisa quando se compara uma nova droga com uma já em uso e de comprovada eficiênica - você não vai mudar para a nova sem ter boas evidências de que ela é melhor do que a atual. Mas acho que vale a pena ler o texto, até pelo exemplo que ele dá sobre as bolas na urna e a amostra de uma bola apenas fazendo muita diferença na probabilidade de você "viver".
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