Este é o nome de um livro que estou lendo que conta a estória de Maria Antonieta, Rainha da França, casada como Rei Luis XVI. É mais uma novela do que um livro de história, mas ele segue com bastante fidelidade a história da Rainha. Dois pointos interessantes.
Um é que o livro me fez ter curiosidade sobre esse período da história Francesa tão famoso, a Revolução Francesa. Então eu andei assistindo uns documentários sobre o assunto, e fiquei sabendo como o livro acaba né. Mas estou na metada ainda, o resultado é que nem sei se vou acabar de ler agora. É bastante interessante ver como a família real vivia, como a revolução aconteceu e os revolucionários acabaram mandando o rei e a rainha para a guilhotina. Vale a pena dar uma conferida.
O outro ponto é sobre a nossa educação. É interessante como a Revolução Francesa é familiar para todos nós, pelo menos de nome, afinal estudamos ela na escolha mais de uma vez.Só que no meu caso eu não sabia realmente o que a revolução tinha sido, apesar de ter aprendido. Mas eu odiava história, então entrou por um ouvido, saiu pelo outro. Bom, antes de sair pelo outro eu tive que memorizar muitas datas... A questão é quantas coisas que aprendemos e ficam desaprendidas porque são assuntos dos quais não gostamos, não temos interesse. Diz-se que o nosso sistema educacional é errado e ruim, por fazer todo mundo trilhar um mesmo caminha pela maior parte do seu tempo de escola. O objetivo é tirar notas altas para passar de ano. Mas e se a gente pudesse estudar o que a gente gosta?
Eu estava conversando com uma amiga que faz mestrado, ela dizia que não pensa mais no doutorado (assim como eu) porque ela está cansada dessa vida de estudar, decorar, fazer tarefa. Melhor parar, ir na internet e estudar o que vc gosta apenas, sem compromisso. Dessa forma o seu aprendizado é otimizado, vc realmente aprende pois está estudando algo que gosta, e o seu tempo é usado para algo útil para você, que na pior das hipóteses não vai ser perda de tempo, como eu acredito que seja grande parte do nosso dia a dia de estudante, estudando coisas que nunca vamos usar. A busca pelo diplona, não pelo saber. E se cada um tivesse mais liberdade para fazer o que quisesse? Nesse caso podemos imaginar um mundo onde as pessoas fazem o que gosta e portanto são mais felizes. Enfim, há muita polêmica mas com certeza mas não deixa de ser interessante pensar que podemos estar perdendo tanto tempo tentando ensinar uma criança oq ue ela não quer aprender.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
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